José de Guimarães
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Desde 1989 verifica-se uma tendência para a simplificação, na procura da valorização plástica das qualidades materiais das superfícies, pontuadas por alguns elementos gráficos
Foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian em 1976 e 1977. Frequentou o curso de holografia no Royal Smith College da Universidade de Londres.
Desde 1960, participa em exposições individuais e coletivas, em Portugal e no estrangeiro (Espanha, França, Bélgica e Itália).
Em 1999 foi o autor da escultura “Adamastor”, encomendada para celebrar o Festival dos Oceanos no Parque das Nações.
Recebeu, entre outras distinções, a medalha de bronze do prémio europeu de pintura da cidade de Ostende, em 1976, o Prémio da Fundação Calouste Gulbenkian em 1984 e o 1. o prémio na Bienal de Barcelona em 1986.
Em Julho de 2001, na Cordoaria, em Lisboa, teve lugar uma retrospetiva dos quarenta anos da sua vida artística (1960-2001).
José de Guimarães começa pouco a pouco a trabalhar com o Extremo Oriente, um facto importante durante a década de 90. O primeiro passo neste sentido foi dado com a realização de uma escultura para o Parque Olímpico de Seul (Coreia do Sul), em 1988. Logo no ano seguinte, passa uma temporada no mosteiro budista de Himegi, no Japão, onde aprende a arte de construir papagaios de papel segundo a tradição japonesa. Em 2001, a sua obra foi objecto de uma grande exposição retrospectiva na Cordoaria Nacional, em Lisboa.
José de Guimarães, continua uma carreira que é já internacional. Mostra regularmente o seu trabalho nas mais importantes feiras de arte internacionais e em museus prestigiados.