Martins Correia
Começou a expor no ano de 1938. Desde essa altura participou em inúmeras mostras colectivas: Exposição do Mundo Português, Lisboa (1940); Exposições de Arte Moderna do S.P.N./S.N.I.; diversos salões da Sociedade Nacional de Belas Artes; I e na II Exposições de Artes Plásticas da Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa (1957, 1961)
Saber mais
A sua obra é um exemplo de permanente inquietação na busca de novas formas e de novas soluções plásticas. A sua escultura é composta de originais soluções decorativas policromáticas que aligeiram as suas figuras do solene compromisso oficial, sobretudo a partir de 1968 com a utilização de intensos vermelhos, ocres, pretos, verdes, brancos, azuis e amarelos, pintados nos materiais escultóricos.