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Diogo Navarro

Diogo Navarro

Diogo Navarro

Diogo Navarro de Castro (português, n.1973) é um artista multidisciplinar, mais conhecido pelo seu interesse pelo potencial pictórico de diferentes materiais explorados através da pintura. Seus trabalhos em tela ou madeira consistem em um conjunto de materiais em que a luz está no ponto focal. Aglomerados de tinta explodem como flashes, metal e vidro refletem a luz externa, que se torna um componente chave da pintura.

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Nascido em Moçambique, estudou Belas Artes na Sociedade Nacional de Belas Artes, em Lisboa, Portugal. Expandiu os seus estudos em técnicas de gravura finita, design gráfico e realidade virtual, em que este meio é evidente nos seus trabalhos em curso. Tendo passado a sua infância em África, Navarro inspira-se no cenário africano e as suas viagens moldaram vastamente as suas decisões artísticas. Durante mais de uma década participou em mais de 80 exposições individuais e coletivas em Portugal e internacionalmente.

As obras de Navarro estão representadas em muitas coleções públicas e privadas, incluindo a Embaixada do Vaticano em Roma, Itália; Embaixada de Portugal em Kinshasa, Congo; Embaixada dos Estados Unidos em Lisboa, Museu Nacional de História Natural e Ciência em Lisboa, bem como Palácio Nacional da Ajuda em Lisboa, Portugal.

Em 2012, Navarro recebeu o primeiro prémio de “Imagem da Rússia” pela Academia Russa de Belas Artes em Moscovo, Rússia. Em 2014 ganhou o prémio da categoria de pintura no Festival Internacional de Arte Vera em Lisboa, Portugal. Em 2015 participou na exposição “Ano Internacional da Luz” no Palazzo Loredan, em Veneza, Itália; apresentando um corpo de trabalho influenciado pela interação entre luz e vidro.

DIOGO NAVARRO

Sobral Centeno

Sobral Centeno

Sobral Centeno

Sobral Centeno Nasceu no Porto, em 1948.

Licenciado em Artes Plásticas (FBAUP), foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian (1983-1985) e docente do Instituto Politécnico do Porto (1987-2006).

Próximo do neo-expressionismo dos anos 1970, Sobral Centeno concentra na sua obra a energia e os fluxos axiológicos e estéticos desse movimento.

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A sua obra integra várias coleções nacionais e internacionais, destacando-se as seguintes: Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian (Portugal); Kunstmuseum Walter im Glaspalast (Alemanha); Shoes or No Shoes Musem (Bélgica); L ́ Unesco La Galerie d ́Art (França); Instituto de Arte Contemporânea (Brasil).

Sobral Centeno

Bogdan Dide

Bogdan Dide

Bogdan Dide

Bogdan Dide é um premiado pintor ucraniano contemporâneo radicado em Portugal.  A sua abordagem figurativa única, que por vezes é criada e desmontada como um mosaico cheio de peças. Bogdan Dide nasceu em 1983, na Ucrânia. Dide expôs as suas obras em Portugal, Ucrânia e Itália. 

https://www.galeriadearte.pt/artista/BOGDAN-DIDE/

 

 

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O artista pretende explorar principalmente o retrato, de forma muito particular e genuína. A sua pintura é tecnicamente muito evoluída e dotada de grande carga emocional, já que as expressões retratadas transmitem emoções muito marcadas.

As obras de Bodgan Dide podem ser encontradas em coleções de todo o mundo, como as da Rússia, China e Estados Unidos. Participou em concursos e exposições em Portugal, Itália e Ucrânia.

Prêmios

2020 PRÉMIO ARTES 2019 Seixal, Portugal

2019 Prémio Abel Manta de pintura 2019. Museu Municipal de Arte Moderna Abel Manta Gouveia, Portugal

Exposições Individuais

2021 Exposição individual nos Armazéns do Chiado Lisboa, Portugal

2019 “A essência da forma e da cor” Lisboa, Portugal

Exposições Coletivas

2021 4 Biennale di Spoleto Itália

2021 “Arte e Mar” no Museu de Marinha Lisboa, Portugal

2021 Arte Expo Arcaista Tarquinia, Itália

2020 “ComPaixão” no museu do Bom Jesus de Matosinhos Portugal

2020 “Amália um olhar contemporâneo” na Galeria António Prates Lisboa, Portugal

2020 “ENTRE A TERRA E O CÉU”, no Museu de Arte Sacra de Macedo de Cavaleiros Macedo de Cavaleiros, Portugal

2020 Sem Limites Porto, Portugal

2020 ComPaixão Braga, Portugal

2020 Exposição na Lu Mourelle Art Gallery Cascais, Portugal

2018 Exposição de artistas da Artes na CES Seixal, Portugal

2018 XI Bienal ” SALÃO DAS ARTES” da Vidigueira Vidigueira, Portugal

2018 2º Bienal de Artes Plásticas e Literatura da CPLP e Galiza. Museu do Mosteiro da Batalha Leiria, Portugal

2018 Exposição do Prémio Infante D. Luís às Artes 2018 Salvaterra de Magos, Portugal

2018 Exposição Anual da ARTES 2018 na Galeria Augusto Cabrita Seixal, Portugal

2017 II Edição do Prémio Infante D. Luis Às Artes de Salvaterra de Magos Salvaterra de Magos, Portugal

2017 Exposição na Galeria Municipal da Torre da Marinha Seixal, Portuga

 

Manuel Cargaleiro

Manuel Cargaleiro

Manuel Cargaleiro

Manuel Cargaleiro nasceu em 16 de Março de 1927 em Vila Velha de Ródão. Em 1945,  inicia as primeiras experiências de modelação de barro, na olaria de José Trindade, no Monte da Caparica. Realizou os seus estudos em Lisboa onde frequentou a Escola Superior de Belas Artes para se dedicar às Artes Plásticas.
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Em 1949, expôs pela primeira vez na “Primeira Exposição Anual de Cerâmica”, na Sala de Exposições do “Secretariado Nacional da Informação. Cultura Popular e Turismo” (SNI), no Palácio Foz, em Lisboa . Em 1951 participa na “Segunda Exposição de Cerâmica Moderna”, onde obtém uma menção honrosa. Em 1952 tem a sua primeira exposição individual, realizada na Sala de Exposições do SNI, com texto de Jorge Barradas. Nesse mesmo ano participa na “Terceira Exposição de Cerâmica Moderna”, onde obtém uma menção honrosa, e na exposição colectiva “Mostruário da Arte e da Vida Metropolitana”, em Goa. .

Em 1953  inicia a sua atividade com professor de Cerâmica, que mantém por 4 anos, na “Escola de Artes Decorativas António Arroio”, em Lisboa. É igualmente neste ano que realiza a sua primeira viagem a Paris e conhece Maria Helena Vieira da Silva, Arpad Szènes e Roger Bissière.

Em 1955, Manuel Cargaleiro participa na exposição coletiva “Fifth International Exhibition of Ceramic Art”, no “Kiln Club of Washington”, no “I Festival International de Céramique”, em Cannes. Participa, também, na exposição coletiva “Cargaleiro, Lemos e Vespeira” na Galeria Pórtico, em Lisboa. Em 1956 participa na coletiva “Primeiro Salão dos Artistas de Hoje”, na “Sociedade Nacional de Belas Artes” (SNBA), em Lisboa. Nesse mesmo ano realiza painéis de cerâmica para o Jardim Municipal de Almada, e o painel de azulejos para a fachada da nova Igreja de Santo António, em Moscavide. Em 1957, recebe uma bolsa do governo italiano, por intermédio do “Instituto de Alta Cultura”, que lhe permite visitar Itália e estudar a arte da cerâmica em Faença, com Giuseppe Liverani, Roma e Florença. Expõe “Cargaleiro: Cerâmicas”, com texto de Ruben A., na “Galeria Alvarez”, no Porto. É neste ano que fixa residência definitiva em Paris, onde vive atualmente.

Em 1958, torna-se um dos primeiros bolseiros da “Fundação Calouste Gulbenkian”, com a realização de estágio na “Faïencerie de Gien”, sob a orientação de Roger Bernard. Participa no “XVI Concorso nazionale della ceramica: Faenza no Museo Internazionale delle Ceramiche in Faenza” (MIC). Numa atitude de altruísmo, que lhe é muito reconhecida, Manuel Cargaleiro oferece peças de cerâmica popular, dois painéis e um vaso de sua autoria para a reconstituição da secção portuguesa do MIC, muito danificado durante a II Guerra Mundial. Em Paris. Participa na exposição “Céramiques Contemporaines”, no “Musée des Beaux-Arts” em Ostende, na Bélgica. Expõe “Cerâmica de Manuel Cargaleiro” na “Galeria Diário de Notícias”, em Lisboa.

 Em 1995 executa painéis de azulejos em diversos locais públicos em Portugal, como também para a estação de metro “Champs-Élysées – Clemenceau”, em Paris. Em 1999, é-lhe atribuído o primeiro prémio do concurso internacional “Viaggio attraverso la Ceramica”, em Vietri sul Mare, na província de Salerno, colocando-o como grande referência artística em Itália tendo em 2004 inaugurado o “Museo Artistico Industriale di Ceramica Manuel Cargaleiro”, que no ano de 2015 se instala em Ravello, como “Fondazione Museo Manuel Cargaleiro”.

Em 2016 Manuel Cargaleiro está representado em permanência na “Helene Bailly Gallery”, em Paris. Em março expõe “Cerâmica de Manuel Cargaleiro”, na “Ap’Arte – Galeria de Arte” no Porto e participa nas coletivas promovidas pela “Helene Bailly Gallery”, na “Art Paris Art Fair 2016” e no espaço da galeria situado na “71 rue du Faubourg-Saint-Honoré”, Paris. Em maio apresenta a exposição “A Essência da Cor” na Casa de Artes e Cultura do Tejo, no âmbito do 10.º aniversário do equipamento cultural de Vila Velha de Ródão. Em 17 de junho apresentou com o Arquiteto Álvaro Siza Vieira a exposição inaugural “A Essência da Forma”, na “Oficina de Artes Manuel Cargaleiro”, projeto arquitetónico da autoria do Arquiteto Siza Vieira no Seixal.

“Comecei a minha vida de artista como ceramista e sou ceramista mesmo quando faço pintura a óleo. Não consigo imaginar uma coisa sem a outra. As minhas duas práticas, claro que se influenciam mutuamente. Não posso esquecer todos os meus conhecimentos sobre a história da faiança ou sobre a decoração mural quando pinto, assim como não esqueço a minha cultura pictórica quando crio em cerâmica. Está tudo muito ligado, e é isso que constitui a minha especificidade. Eu não copio os meus quadros nos azulejos: pinto diretamente sobre a faiança, sem desenho prévio, como numa tela.”
Manuel Cargaleiro

Cristina Troufa

Cristina Troufa

Cristina Troufa
Cristina Troufa nasceu no Porto em 1974.
Licenciada em Pintura pela FBAUP em1998. Conclui o Mestrado em Pintura na mesma Faculdade em 2012. Desde 1995 que participa em exposições colectivas e individuais em Portugal, Itália, Espanha, Austrália, Canadá, Dinamarca, Taiwan, França, Inglaterra e EUA.
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Em 2014 e 2016 foi artista convidada na Bienal de Arte Contemporânea de Salerno, Itália. Em 2015 foi membro de júri no projecto “PortugArt” em Londres, na selecção de artistas portugueses para uma exposição colectiva na mesma cidade e na qual foi artista convidada. Em 2011 obteve uma bolsa da FADEUP em cooperação com a Fundação Calouste Gulbenkian.
Coleções
2014 – Liberty Seguros
         – Museu Municipal de Espinho
2012 – FBAUP – Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto
2011 – FADEUP – Faculdade de Desporto da Universidade do Porto
2007 – MAEDS – Museu De Arqueologia e Etnografia do Distrito de Setúbal
Exposições Individuais (recentes)
2018
Galeria de Arte do CNAP Clube Nacional de Artes Pláticas em Lisboa
2017
D Contemporary, Londres, Inglaterra
“Self” Galeria Acervo Arte Contemporânea, Lisboa
2016
“Retratos de Alma” Galeria Via Idea, Azeitão
Galerie Courcelles Art Contemporain, Paris, França


Referenciada e entrevistada em vários meios de comunicação social, tais como:

2014
Artista do mês e imagem de capa em “Line & amp; Stylish” magazine Nº 11 Jul 2014, formato digital: http://www.lineandstylish.com/
2014
Imagem de capa (A Paixão tem um Fado #2) em “Heavy Feather Review 3.2” Baby Eat Books, Teal Jason e Nathan Floom (ed.), North Canton, Ohio, EUA
2014
“Empty Kingdom Top 100 Artists of 2013”; Empty Kingdom Magazine
site:http://www.emptykingdom.com/featured/empty-kingdom-top-100-artists-of-2013/, São Francisco, EUA
2014
“The New Collectors Book” 2014 Basak, ed. Tchera Niyego, Nova York, EUA
2012
Lesley Frenz, “Undone Beauty” Arbus, The Arts & amp; amp; Business Magazine of Northeast Florida Oct/November 2012”, EUA
2012
Tim Hannaford, “Four corners of the globe”, Paradise Magazine, September 22-23, 2012, Gold Coast Bulletin” Australia
2009
Liliana Garcia, “As faces da pintura” (Na Oficina de) revista Tabu do jornal “O SOL”, nº 150, 24 Julho 2009, Portugal
2004
Rodrigues Vaz, “Cristina Troufa, Pintura Essencial” revista Eles e Elas nº 226, Agosto/Setembro 2004, Portugal

Citada em:


2015
Catálogo – “Art Revolution Taipei 2015” Taipei, Taiwan
2014
Livro – “The New Collectors Book” edição de 2014, Basak, editor Tchera Niyego, Nova York 2014, EUA
2012
Livro – “Arte Europa”, Fernando Infante do Carmo, editora Fonte da Palavra, Portugal
2007
Catálogo – “Arte Lisboa, Feira de Arte Contemporânea”
2006
Livro – “Livro de Ouro da Arte Contemporânea em Portugal”, Fernando Infante do Carmo.


Menções Honrosas

2015 – 3ª Bienal Internacional Mulheres d`Artes, Museu Municipal de Espinho
2010 – VIII Certamen Internacional de Artes Plásticas “Aires de Córdoba”, Espanha
2009 – “6ª Bienal internacional de Arte Jovem de Vila Verde”, Vila Verde
2007 – Bienal de Coruche, 3º Salão de Artes Plásticas, Coruche
2004 – Apresentações Artísticas, Pavilhão de Exposições, Penafiel

Cristina Troufa