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João Vaz de Carvalho

João Vaz de Carvalho

João Vaz de Carvalho

João Vaz de Carvalho nasceu em 1958. No início dos anos 80 trabalhou na oficina de Mestre Vasco Berardo, em Coimbra. Mais tarde, já em Lisboa,  dedicou-se em exclusivo, primeiro à pintura e depois também à ilustração. Desde então  participou em dezenas de exposições, individuais e coletivas, trabalhando com diversas galerias de arte. Participou em inúmeras exposições de referência, em Portugal e no estrangeiro. 

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O seu trabalho tem conquistado dezenas de  prémios nacionais e internacionais, entre os quais se destacam: 1º Prémio Ilustrarte 2005, Portugal; 1º Prémio Tapirulan 2011, Itália; 1º Prémio Caricatura World Press Cartoon 2011, Portugal;  Communication Arts  Award of Excellence 2012, EUA; White Ravens 2013, Alemanha. Grand Prix of The Golden Pen of Belgrade Award, 2013, Sérvia;  3×3 Proshow (vários), EUA; Creative Quarterly (vários), EUA; Hiii Illustration Jury Award 2016, China. Fine Work Prize, JIA-Japan Illustration Award, 2017 Japan. Winner Applied Arts Photography & Illustration 2018, Canada. Honorary Mention Award, GIA-Global Illustration Award, China.

 

Alfredo Luz - Com quantas se faz uma aldeia

Sem título

Acrílico sobre tela

100 x 150 cm

Alfredo Luz

Alfredo Luz

Alfredo Luz

Alfredo Luz é um nome incontornável do surrealismo. Tendo nascido em 1951, leccionou a disciplina de Educação Visual em Luanda, em Arouca, Felgueiras, Moimenta da Beira, Caneças e Lisboa. Mais tarde trabalhou com Cruzeiro Seixas no projeto criativo ” Cadavres-exquis”. Trata-se de um trabalho a duas mãos, onde um artista complementa o trabalho do seu parceiro ou parceiros. Ao longo da sua longa carreira. Cruzeiro Seixas trabalhou este formato. Com um pequeno número de artistas. Entre os quais: Paula Rego, Mário Cesariny, Raul Perez e Carlos Areal. E mais recentemente com Alfredo Luz.

Alfredo Luz é um dos precursores do Movimento surrealista português. Em conjunto com Mário Cesariny. Carlos Calvet e António Maria Lisboa.

Alfredo Luz trabalha em parceria com a Galeria de Arte do CNAP em Lisboa desde 2014.  https://cnap.pt/artista/alfredo-luz/

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Obras gráficas editadas pela EPNC, EPAL, RDP, Galeria Galveias, Galeria Grade, Editora Vigo, Didáctica Editora, Casino Estoril, Galeria Enes, Fundação Eugénio de Andrade, Instituto do Consumidor, Livros Horizonte, C.M. de Cascais e Ministério da Justiça.
Premiado em Pintura e Desenho. Objecto de dissertação de mestrado “A Fortuna Crítica do Surrealismo em Portugal Dos Pioneiros a Alfredo Luz”, Universidade Nova de Lisboa, em 2011.

Alfredo Luz - Com quantas se faz uma aldeia II

Título: A casa grande 

Acrílico sobre tela

100 x 81 cm

Alfredo Luz - Com quantas se faz uma aldeia II

Alfredo Luz

Artur Bual

Artur Bual

Artur Bual

Artur Bual , é sobretudo um pintor gestualista . Realizou diversas exposições em Portugal e no estrangeiro. Está representado em diversas colecções: Palácio da Justiça de Lisboa, Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, Museus Nacionais, Câmaras Municipais, Centro de Formação Profissional de Pegões, Governo Regional dos Açores, etc. Executou diversos frescos em doze capelas, no Alentejo e Ribatejo.

https://www.galeriadearte.pt/artista/ARTUR-BUAL/

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Na sua tese “L’Art dans la Société Portugaise au XX ème Siecle”, apresentada na secção de Ciências Sociais da Ecole des Hautes Études, de Paris, José-Augusto França citava nove pintores representativos das várias tendências do abstraccionismo na pintura portuguesa, entre os quais como iniciador do gestualismo, Artur Bual. Os outros eram Vespeira, Fernando Azevedo, Fernando Lanhas, Nadir Afonso, Joaquim Rodrigo, Menez, João Vieira e D’Assumpção, citados por esta ordem.

Com efeito, o gestualismo principiou na pintura portuguesa em 1958 com Artur Bual e foi na obra deste pintor que atingiu, e mantém ainda, a sua mais alta expressão estética.

Bual aparece no meio artístico português nos anos 50. Um tempo de alguns equívocos mas também de intensa ebulição criativa, em que a arte abstracta, até ali dispersa, passa a ser vista como uma vanguarda entre / ou contra, o Neo-Realismo e o Surrealismo, que eram, desde o final da II Guerra Mundial, os movimentos modernos que agitavam mais alto as bandeiras.

O seu nome figura entre os dos artistas abstractos de Portugal que a Galeria de Março, (1952-54) reuniu “em parada completa pela primeira vez” em Abril de 1954 num I Salão de Arte Abstracta organizado pelo historiador e crítico de arte referido no começo destas linhas, mas a sua pintura não tinha ainda encontrado nessa altura, um rumo próprio: o abstraccionismo, conquanto provável no seu horizonte, não constituía senão uma tendência.

Entretanto, quadros seus iam sendo vistos nas principais “colectivas” da época (as Gerais de Artes Plásticas da S.N.B.A., várias exposições da Galeria Pórtico a I Exposição de Artes Plásticas da Fundação C. Gulbenkian. etc.), até que em 1958 é exibida, no I Salão de Arte Moderna da S.N.B.A., a sua primeira pintura gestual.

Artur Bual

ARTUR BUAL – 1980 

TÉCNICA MISTA SOBRE CARTÃO 150 X 100 CM

Artur Bual

Cavalos 

Técnica mista sobre papel assinada 30 X 42 cm 

Artur Bual | CNAP - Galeria de Arte Lisboa
Sem título
técnica mista sobre papel assinada
Dim. – 19,5 x 27,5 cm
Artur Bual | CNAP - Galeria de Arte Lisboa

Sem título

técnica mista sobre tela assinada
Dim. – 55 x 38 cm

Artur Bual

Convento do Carmo

Serigrafia sobre papel assinada 58 X 40 cm + moldura

Artur Bual

Artur Bual 

Mariola Landowska

Mariola Landowska

Mariola Landowska

Mariola Landowska é uma pintora polaca, que um dia escolheu viver em Portugal, “lugar de ligação das culturas luso-brasileira e luso-árabe”

 

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Mariola Landowska manifesta claramente o seu interesse e conhecimento das culturas indígenas e a vontade de uma arte, que expresse os signos e ícones das suas mitologias. Nesta pintura transparece uma sensibilidade feminina. Encontramos, por exemplo, várias alusões ao mito da “Grande Mãe”. Presente em tantas sociedades primitivas mas também raíz ancestral de imaginários comuns.

Formada em arquitectura na Polónia, estudou pintura, mais tarde, em Itália. Aprofundou os estudos com conhecimentos de etnografia e mitologia. A sua admiração por culturas indígenas levou-a até Marrocos e Brasil ao encontro das tribos Pi-Kiriri e Fulni-Ôs. Explora também diferentes formas de expressão artística em azulejaria e escultura em mármore.

Se é sensível, indiferentemente das suas origens, o ser humano partilha da emoção e da experiência estética da arte em qualquer lugar do mundo.

Margarida Pinto Correia (Fundação do Gil) 2008 “Humanos e raízes” exposição dedicada pà Fundação do Gil.

“…Pela força das cores. Pelo universo da luz, pela vontade de fazer daquele Mundo, porque o trabalho dela nos abre janelas.”

Alicja Tylmann  magazine “Szpak”  Szczecin, Polónia 2008

…”A sua Pintura torna-se combinação da estética contemporânea com tradição figurativa inspirada nos ícones da arte primitiva. E o resultado é uma expressão de força baseada na simplicidade das formas e na energia das cores fortes…”

Júlio Quaresma/Revista “Caras”/26 Outubro 2002, Portugal

Mariola Landowska territorializa um universo de registos e linguagens que nos remete para culturas venatorias do Paleolítico Superior e para os grafismos infantis numa clara pesquisa sobre os significantes e ícones primitivos.

Admiradora da cultura primitiva, desde as suas manifestações pré-históricas às manifestações indígenas, a artista recorre nas suas obras a um léxico evanescence dos simbolismos dessas culturas ancestrais.

https://www.galeriadearte.pt/artista/mariola-landowska/

Estaleiro. Acrílico sobre tela 

Dimensões: 100 x 81 cm

Técnica: Acrílico S/ Tela

Estaleiro II

Dimensões: 100 x 100 cm

Técnica: Azulejo ( múltiplo assinado )

Elementos 

Dimensões: 73 x 100 cm

Técnica: Acrílico sobre tela

“LISBON STORY” 

Dimensões: 40 X 33 CM. ACRÍLICO SOBRE TELA.

Bacalhau

Dimensões: 150 x 90

Técnica: Acrílico S/ Tela

Paço de arcos 

Dimensões: 100 x 145

Técnica: Acrílico S/ Tela

Entre águas

Dimensões: 110 x 150

Técnica: Acrílico S/ Tela

Pássaro branco

Dimensões: 20 x 20 cm 

Técnica: Azulejo ( múltiplo assinado ) 

Contos da Travessa do tempo 

Dimensões: 150 x 100 cm

Técnica: Acrílico sobre tela 

Lisboa mouraria 

Dimensões: 20 x 20 cm 

Técnica: Azulejo ( múltiplo assinado ) 

Ruas de Pessoa 

Dimensões: 60 x 120 cm

Técnica: Acrílico sobre tela 

Mariola Landowska
Miguel Barbosa

Miguel Barbosa

Miguel Barbosa

Miguel Barbosa. 1925 – 2019. Escritor, paleontólogo e poeta. Miguel Barbosa fez da sua vida e da sua obra uma epopeia.
A história do mundo e do antes do mundo, é o movimento do universo dos guerreiros e dos planetas, é a vida e é também antes da vida. Como um campo de batalha , é um movimento amplo, grandioso, ritmado, teatral.

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As cores harmoniosas, a observação cuidadosa, os fundos vermelhos e as praias brancas ornadas de preto , o ritmo e a força, denotam a presença de um grande artista.

Recebeu vários prémios como pintor.
Falando apenas em medalhas de prata de ouro:
medalha de prata Concours International 19ème Académie de Lutèce, Paris;
Chevalet d’or, Ambily, França; Gold Medal Associacion d’Incentivo l’l’Elite, França;
Medalha de Ouro da “melhor selecção artista europeu” Chateau de Saint Victor, França.
Foi nomeado representante de Portugal na exposição de arte “Montmartre na Europa”, Paris, 1996.
Em 2009, foi distinguido com a Medalha Jorge Amado pela União Brasileira de Escritores.

Artista eleito da Commanderie D’Unet. Recebeu a medalha de ouro do Museu D’Unet, a sua maior distinção, concedida muito raras vezes. Além de estarem neste Museu, as suas obras estão em colecções permanentes do Palácio do Eliseu, Museu do vaticano, Museu do Louvre, entre outros.

A pintura de Miguel Barbosa tem consonâncias religiosas e históricas, por vezes evocando recordaçães, é monocromática, elegante e discreta, mas não precisa de assinatura de tal modo o talento e o estilo do autor são reconhecidos.

Jane Chirossot-Chambeaux
Conservadora do Musée de la Commanderie d’Unet Tonneins-Bordeaux-France 

https://www.galeriadearte.pt/artista/miguel-barbosa/

Partida de Rugby 

Acrílico sobre tela 60 x 50 cm

Letargia 

Acrílico sobre tela 90 x 60 cm 

“Um índio, Pizarro e Cortês ”

Técnica: ACRÍLICO S TELA 70 X 52 CM. + MOLDURA

 

Encontro com o passado 

Acrílico sobre tela 80 x 120 cm

Xivas o deus indiano

Acrílico sobre tela. 80 x 120 cm

Sem título

Técnica: ACRÍLICO S TELA 50 X 40 CM. + MOLDURA.

 

Serigrafia

Flexisegurança

Dimensões: 70 x 50

Técnica: Acrílico s/tela Com moldura

Técnica: Acrílico s/ Papel

 

Acrílico S / tela

Serigrafia

Acrílico S / tela
Acrílico S / tela
Acrílico S/ Tela

Dimensões: 25×50

Técnica: Serigrafia

Miguel Barbosa

1925 – 2019