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Beatriz Vaz de Carvalho

Beatriz Vaz de Carvalho

Beatriz Vaz de Carvalho

Beatriz Amaral Vaz de Carvalho nasceu em Lisboa em 1991.  Licenciou-se em Pintura na Faculdade de Belas Artes da UL. É uma pintora, ilustradora e designer gráfica portuguesa. 

 

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O seu trabalho começou por desenvolver-se inspirado na Índia, onde os ambientes parecem revelar um caos organizado. A artista quis recriar esse paradoxo nos seus trabalhos, através da aparente desordem de formas e cores criando obras harmónicas. A certa altura também começou também a valorizar o simples e o cru e começou a integrar características primitivas e rupestres nos seus trabalhos.Passou então do primitivo na História para o primitivo na vida. Mais concretamente o modo como as crianças desenham e pintam sem preconceitos ou premeditações. Não existe um raciocínio cíclico imposto nem medo de falhar mas antes uma liberdade fresca e uma abstração dos limites da imaginação e da mentalidade formatada. Mais recentemente começou a estudar esse conceito na primeira fase das suas obras. O que se traduz com um esboço impulsivo e intuitivo, na tentativa de não interferir racionalmente na criação e delimitá-la logo de início, abrindo assim espaço para o seu subconsciente surgir. Desde a faculdade e até agora, além dos seus projetos pessoais, tem tido oportunidade de crescer em várias categorias e estilos de arte,  do ensino de arte, e de projetos públicos e empresariais que a estimularam para um conhecimento mais amplo de diferentes métodos e Mídias físicos e digitais.

Alfredo Luz - Com quantas se faz uma aldeia

Sem título

Técnica mista sobre tela 80 x 70 cm

Alfredo Luz - Com quantas se faz uma aldeia

Sem título 

Técnica mista sobre tela  90 x 73 cm

100 x 150 cm

Alfredo Luz - Com quantas se faz uma aldeia

Sem título

Técnica mista sobre tela 116 x 90 cm

100 x 150 cm

Alfredo Luz - Com quantas se faz uma aldeia

Sem título 

Técnica mista sobre tela 100 x 80 cm

 

Alfredo Luz

Alfredo Luz

Alfredo Luz

Alfredo Luz é um nome incontornável do surrealismo. Tendo nascido em 1951, leccionou a disciplina de Educação Visual em Luanda, em Arouca, Felgueiras, Moimenta da Beira, Caneças e Lisboa. Mais tarde trabalhou com Cruzeiro Seixas no projeto criativo ” Cadavres-exquis”. Trata-se de um trabalho a duas mãos, onde um artista complementa o trabalho do seu parceiro ou parceiros. Ao longo da sua longa carreira. Cruzeiro Seixas trabalhou este formato. Com um pequeno número de artistas. Entre os quais: Paula Rego, Mário Cesariny, Raul Perez e Carlos Areal. E mais recentemente com Alfredo Luz.

Alfredo Luz é um dos precursores do Movimento surrealista português. Em conjunto com Mário Cesariny. Carlos Calvet e António Maria Lisboa.

Alfredo Luz trabalha em parceria com a Galeria de Arte do CNAP em Lisboa desde 2014.  https://cnap.pt/artista/alfredo-luz/

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Obras gráficas editadas pela EPNC, EPAL, RDP, Galeria Galveias, Galeria Grade, Editora Vigo, Didáctica Editora, Casino Estoril, Galeria Enes, Fundação Eugénio de Andrade, Instituto do Consumidor, Livros Horizonte, C.M. de Cascais e Ministério da Justiça.
Premiado em Pintura e Desenho. Objecto de dissertação de mestrado “A Fortuna Crítica do Surrealismo em Portugal Dos Pioneiros a Alfredo Luz”, Universidade Nova de Lisboa, em 2011.

Alfredo Luz - Com quantas se faz uma aldeia II

Título: Fonte Generosa 

Acrílico sobre tela

100 x 81 cm

Alfredo Luz - Com quantas se faz uma aldeia II

Título: Paisagem amável 

Dimensão 80 x 100 cm . Acrílico sobre tela.

Alfredo Luz - Com quantas se faz uma aldeia II

Alfredo Luz