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Alfredo Luz

Alfredo Luz

Alfredo Luz

Alfredo Luz é um nome incontornável do surrealismo. Tendo nascido em 1951, leccionou a disciplina de Educação Visual em Luanda, em Arouca, Felgueiras, Moimenta da Beira, Caneças e Lisboa. Mais tarde trabalhou com Cruzeiro Seixas no projeto criativo ” Cadavres-exquis”. Trata-se de um trabalho a duas mãos, onde um artista complementa o trabalho do seu parceiro ou parceiros. Ao longo da sua longa carreira. Cruzeiro Seixas trabalhou este formato. Com um pequeno número de artistas. Entre os quais: Paula Rego, Mário Cesariny, Raul Perez e Carlos Areal. E mais recentemente com Alfredo Luz.

Alfredo Luz é um dos precursores do Movimento surrealista português. Em conjunto com Mário Cesariny. Carlos Calvet e António Maria Lisboa.

Alfredo Luz trabalha em parceria com a Galeria de Arte do CNAP em Lisboa desde 2014.  https://cnap.pt/artista/alfredo-luz/

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Obras gráficas editadas pela EPNC, EPAL, RDP, Galeria Galveias, Galeria Grade, Editora Vigo, Didáctica Editora, Casino Estoril, Galeria Enes, Fundação Eugénio de Andrade, Instituto do Consumidor, Livros Horizonte, C.M. de Cascais e Ministério da Justiça.
Premiado em Pintura e Desenho. Objecto de dissertação de mestrado “A Fortuna Crítica do Surrealismo em Portugal Dos Pioneiros a Alfredo Luz”, Universidade Nova de Lisboa, em 2011.

ALFREDO LUZ

Artur Bual

Artur Bual

Artur Bual

Artur Bual , é sobretudo um pintor gestualista . Realizou diversas exposições em Portugal e no estrangeiro. Está representado em diversas colecções: Palácio da Justiça de Lisboa, Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, Museus Nacionais, Câmaras Municipais, Centro de Formação Profissional de Pegões, Governo Regional dos Açores, etc. Executou diversos frescos em doze capelas, no Alentejo e Ribatejo.

https://www.galeriadearte.pt/artista/ARTUR-BUAL/

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Na sua tese “L’Art dans la Société Portugaise au XX ème Siecle”, apresentada na secção de Ciências Sociais da Ecole des Hautes Études, de Paris, José-Augusto França citava nove pintores representativos das várias tendências do abstraccionismo na pintura portuguesa, entre os quais como iniciador do gestualismo, Artur Bual. Os outros eram Vespeira, Fernando Azevedo, Fernando Lanhas, Nadir Afonso, Joaquim Rodrigo, Menez, João Vieira e D’Assumpção, citados por esta ordem.

Com efeito, o gestualismo principiou na pintura portuguesa em 1958 com Artur Bual e foi na obra deste pintor que atingiu, e mantém ainda, a sua mais alta expressão estética.

Bual aparece no meio artístico português nos anos 50. Um tempo de alguns equívocos mas também de intensa ebulição criativa, em que a arte abstracta, até ali dispersa, passa a ser vista como uma vanguarda entre / ou contra, o Neo-Realismo e o Surrealismo, que eram, desde o final da II Guerra Mundial, os movimentos modernos que agitavam mais alto as bandeiras.

O seu nome figura entre os dos artistas abstractos de Portugal que a Galeria de Março, (1952-54) reuniu “em parada completa pela primeira vez” em Abril de 1954 num I Salão de Arte Abstracta organizado pelo historiador e crítico de arte referido no começo destas linhas, mas a sua pintura não tinha ainda encontrado nessa altura, um rumo próprio: o abstraccionismo, conquanto provável no seu horizonte, não constituía senão uma tendência.

Entretanto, quadros seus iam sendo vistos nas principais “colectivas” da época (as Gerais de Artes Plásticas da S.N.B.A., várias exposições da Galeria Pórtico a I Exposição de Artes Plásticas da Fundação C. Gulbenkian. etc.), até que em 1958 é exibida, no I Salão de Arte Moderna da S.N.B.A., a sua primeira pintura gestual.

Artur Bual

Mariola Landowska

Mariola Landowska

Mariola Landowska

Mariola Landowska é uma pintora polaca, que um dia escolheu viver em Portugal, “lugar de ligação das culturas luso-brasileira e luso-árabe”

 

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Mariola Landowska manifesta claramente o seu interesse e conhecimento das culturas indígenas e a vontade de uma arte, que expresse os signos e ícones das suas mitologias. Nesta pintura transparece uma sensibilidade feminina. Encontramos, por exemplo, várias alusões ao mito da “Grande Mãe”. Presente em tantas sociedades primitivas mas também raíz ancestral de imaginários comuns.

Formada em arquitectura na Polónia, estudou pintura, mais tarde, em Itália. Aprofundou os estudos com conhecimentos de etnografia e mitologia. A sua admiração por culturas indígenas levou-a até Marrocos e Brasil ao encontro das tribos Pi-Kiriri e Fulni-Ôs. Explora também diferentes formas de expressão artística em azulejaria e escultura em mármore.

Se é sensível, indiferentemente das suas origens, o ser humano partilha da emoção e da experiência estética da arte em qualquer lugar do mundo.

Margarida Pinto Correia (Fundação do Gil) 2008 “Humanos e raízes” exposição dedicada pà Fundação do Gil.

“…Pela força das cores. Pelo universo da luz, pela vontade de fazer daquele Mundo, porque o trabalho dela nos abre janelas.”

Alicja Tylmann  magazine “Szpak”  Szczecin, Polónia 2008

…”A sua Pintura torna-se combinação da estética contemporânea com tradição figurativa inspirada nos ícones da arte primitiva. E o resultado é uma expressão de força baseada na simplicidade das formas e na energia das cores fortes…”

Júlio Quaresma/Revista “Caras”/26 Outubro 2002, Portugal

Mariola Landowska territorializa um universo de registos e linguagens que nos remete para culturas venatorias do Paleolítico Superior e para os grafismos infantis numa clara pesquisa sobre os significantes e ícones primitivos.

Admiradora da cultura primitiva, desde as suas manifestações pré-históricas às manifestações indígenas, a artista recorre nas suas obras a um léxico evanescence dos simbolismos dessas culturas ancestrais.

https://www.galeriadearte.pt/artista/mariola-landowska/

Mariola Landowska

Contactos

Rua Professor Francisco Gentil, Nº8 Loja D/E, 1600-624 Lisboa

3ª feira a Sábado
das 11h às 19h

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Miguel Barbosa

Miguel Barbosa

Miguel Barbosa

Miguel Barbosa. 1925 – 2019. Escritor, paleontólogo e poeta. Miguel Barbosa fez da sua vida e da sua obra uma epopeia.
A história do mundo e do antes do mundo, é o movimento do universo dos guerreiros e dos planetas, é a vida e é também antes da vida. Como um campo de batalha , é um movimento amplo, grandioso, ritmado, teatral.

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As cores harmoniosas, a observação cuidadosa, os fundos vermelhos e as praias brancas ornadas de preto , o ritmo e a força, denotam a presença de um grande artista.

Recebeu vários prémios como pintor.
Falando apenas em medalhas de prata de ouro:
medalha de prata Concours International 19ème Académie de Lutèce, Paris;
Chevalet d’or, Ambily, França; Gold Medal Associacion d’Incentivo l’l’Elite, França;
Medalha de Ouro da “melhor selecção artista europeu” Chateau de Saint Victor, França.
Foi nomeado representante de Portugal na exposição de arte “Montmartre na Europa”, Paris, 1996.
Em 2009, foi distinguido com a Medalha Jorge Amado pela União Brasileira de Escritores.

Artista eleito da Commanderie D’Unet. Recebeu a medalha de ouro do Museu D’Unet, a sua maior distinção, concedida muito raras vezes. Além de estarem neste Museu, as suas obras estão em colecções permanentes do Palácio do Eliseu, Museu do vaticano, Museu do Louvre, entre outros.

A pintura de Miguel Barbosa tem consonâncias religiosas e históricas, por vezes evocando recordaçães, é monocromática, elegante e discreta, mas não precisa de assinatura de tal modo o talento e o estilo do autor são reconhecidos.

Jane Chirossot-Chambeaux
Conservadora do Musée de la Commanderie d’Unet Tonneins-Bordeaux-France 

https://www.galeriadearte.pt/artista/miguel-barbosa/

Serigrafia

Acrílico S / tela

Acrílico S / tela

Acrílico S / tela

Dimensões: 25×50

Técnica: Serigrafia

Miguel Barbosa

1925 – 2019

Oliveira Tavares

Oliveira Tavares

Oliveira Tavares

Oliveira Tavares Nasceu em Lisboa em 1961. Formou-se em Engenharia Civil no Instituto Superior Técnico, frequentou o curso de desenho do A.R.C.O e o curso de História de Arte na Sociedade Nacional de Belas Artes em Lisboa. Quando se contempla um quadro de Oliveira Tavares, a nossa atenção concentra-se nas personagens provenientes de imagens mais antigas. Velasquez, Vermeer.

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Fez um workshop de gravura com Bartolomeu Cid dos Santos – Casa das Artes – Tavira.
Membro da Sociedade Nacional de Belas-Artes
-Obra citada no catálogo (ISBN 4-906536-32-8)
da exposição “George de La Tour”, no Museu de Arte Ocidental, Tokyo, Japan.
-Citado no Livro Ingres.Regards Croisés(ISBN:2856204643) , RMN Editions Mengès France.
Ilustrou o livro de Poesia “A Gaveta de Baixo” de Rosa Lobato de Faria.
Representado em colecções particulares nos Estados Unidos, Brasil, Inglaterra, França, Japão, Holanda e Bélgica. Representado na Fundação PLMJ, no Banco Santander Totta em Lisboa, Banco BIC em Lisboa, Transgas, entre outras instituições.

https://www.galeriadearte.pt/artista/oliveira-tavares/

Oliveira Tavares